segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Trajetória do esmalte



Desde egípcios que a mulherada gosta de colorir as unhas. Contudo, nesse período a pintura era realizada com henna. Isso graças ao culto da beleza que sempre existiu. Agora... No império romano isso há continuidade, porém as mulheres não querem saber de pintura, e sim de polir e deixar-las limpas. Na idade média nem posso comentar nadica, pois não havia atividade comercial. Como conseqüência não havia a preocupação de aparentar nada, e nem a vaidade exacerbada sobra nessa fase. Já na idade moderna, surge o primeiro protótipo que empurra a cutícula, o famoso: palitinho! Depois disso só foi alegria, pois surgem os salões com as manicures; Mas, graças aos anúncios publicados na vogue, que ensinavam fazer as unhas sozinhas (desde 1917), que as mulheres podem optar por não precisar de ninguém para colorir as unhas. Hoje, não existem limites para chamar atenção nas pontas dos dedos, valem esmaltes foscos, mega coloridos e até pedaços brilhantes nas unhas.


Fonte matéria: noestilo.com.br

Fonte de fotos: divulgação

Um comentário: